Que não precisam mais ser tão “Leituras” assim.
Em primeiro lugar, é, teve um pequeno atraso com isso. Nada doloroso, creio, mas tentarei evitar que aconteça de novo. Indo direto ao ponto, decidir expandir esse espacinho pra anime (jogando a lógica do título no saco, mas enfim). Coisas legais que assisti, mas sobre as quais não farei um post mais elaborado: aqui. E acho que basta isso como introdução. Vamos lá?
Tonari no Totoro
Uma das minhas maiores dívidas como fã de anime e mangá, até o começo do ano, era Hayao Miyazaki. Eu não tinha assistido a um mísero filme do homem (ok, tinha assistido Chihiro, mas não me lembrava de absolutamente nada). Juntando o sentimento de culpa com a influência do grande Ghiblifag que é o Vaca, e eu decidi tirar essa dívida de pouco em pouco. Algumas obras do cara vão ganhar posts mais elaborados, mas decidi usar esse pequeno espaço pra falar um pouco de Totoro, que é basicamente sobre duas irmãs (Satsuki, de uns 8 anos e Mei, de uns 4) descobrindo maravilhas, sendo a maior delas é o próprio Totoro, um espírito da floresta.
Pra começo de conversa, é necessário comentar que Totoro é um filme para crianças. O público alvo certamente não é mais velho do que Satsuki. Se quisermos julgar o filme, precisamos julgá-lo como um filme pra crianças, o que é extremamente difícil, porque crianças não têm senso crítico bem desenvolvido. Mas a maravilha de Tonari no Totoro é que qualquer um que assista pode assistir como uma criança.
Ah, é possível analisar o filme por méritos mais sólidos e concretos. Ele é visualmente lindo, com muitos dos detalhes de animação vivos que Miyazaki tanto adora (como Satsuki girando na barra para sair do carro, na primeira cena) e com um ambiente simples e ainda assim vivo (me lembrou bastante as paisagens de Yokohama Kaidashi Kikou, e isso é um imenso elogio). Podemos falar de como o tema preferido do diretor, a natureza, se encaixa bem no universo infantil do filme (a cena em que as sementes começam a brotar é fantástica, passa perfeitamente a ideia de “a natureza é linda” no contexto do filme).
Mas, no fundo, o maior mérito de Tonari no Totoro é fazer o espectador virar uma criança por 90 minutos. Eu ri das piadas, achei o Totoro e o táxi-gato extremamente fofos, e me maravilhei com o filme. E isso é tudo que ele precisava fazer.
Tsuritama
Um garoto nômade que não sabe conviver ao redor de pessoas, um alien que não entende o comportamento humano, a missão de salvar o mundo pescando. Isso, meus amigos, é Tsuritama.
Tsuritama, assim como Totoro, é (pra mim, pelo menos) difícil de comentar imparcialmente (e em parte por isso não vou fazer um post grande sobre eles), e por motivos um pouco parecidos. O anime de Kenji Nakamura não é tão infantil quanto o filme de Miyazaki, mas ele é tão colorido, feliz e divertido que é muito difícil manter qualquer seriedade ao assisti-lo. Posso contar nos dedos o número de vezes que passei um minuto vendo Tsuritama sem abrir um sorriso de orelha a orelha. Com Akira Yamada, Tapioca, toda a organização Duck e principalmente com Haru, o personagem mais estupidamente perfeito que já vi.
Porém, Tsuritama é mais do que isso. Temos Akira, um cara que trabalha demais e tem amigos de menos (seu grande companheiro é um pato, o Tapioca). Natsuki, cheio de problemas familiares e sonhos a realizar. Haru, o alien que precisa de aliados pra salvar o mundo, mas não sabe como conviver direito com pessoas. E Yuki, o garoto tímido e constrangido que simplesmente não consegue conviver com ninguém que não seja sua vó. As relações entre esses personagens e seus arcos de desenvolvimento entrelaçados são a verdadeira alma do anime, e como ele faz isso bem.
Exemplo: enquanto Yuki aprende a pescar (e a expressar seus sentimentos graças ao esporte), Natsuki, seu professor, vai percebendo cada vez mais o quanto a pesca e sua família (de onde surgiu seu amor pelo esporte) é importante para ele. Existem várias outras sub-relações dentro do pequeno grupo, e o anime lida perfeitamente com elas. O grupo é tão coeso e cada elemento influencia tanto os outros, e ao mesmo tempo o desenvolvimento de cada um individualmente é muito visível.
Debaixo de todo o colorido e a adorável besteirada, Tsuritama é uma obra tocante sobre quatro garotos superando seus defeitos com a ajuda uns dos outros. Ao formar o grupo, cada um deles cresce da sua forma. Um conceito simples, mas trabalhado com maestria. E Kenji Nakamura provou que essa história de pescador podia ser a roupagem perfeita para essa história. Fantástico.
Bom, mas já chega de anime. Tenho o prazer de adicionar outro mangá em andamento ao sólido grupo de seis que tive até agora, e o primeiro semanal das Leituras Caseiras.
Magi
“Aladdin, um jovem garoto, viaja por um continente misterioso que é o lar de ruínas misteriosas conhecidas como ‘Dungeons’, onde grandes tesouros supostamente estão escondidos. Durante suas viagens, o menino encontra Alibaba, e juntos eles tentam conquistar a Dungeon para adquirir os tesouros dentro dela. Enquanto sua jornada trás novos encontros e despedidas, Aladdin descobrirá seu verdadeiro destino. Baseado em personagens d’As Mil e Uma Noites, mas a história é totalmente independente.” (texto retirado do Mangaupdates)
Magi é um battle shonen com tudo o que tem direito. Jovem protagonista comilão, unidade de medida de poder, “um novo mundo de aventuras” etc. Mas o mangá tem diversos brilhos particulares. Por exemplo, a obra é bem engraçada quando o roteiro pede isso (o Aladdin pervertido ajuda muito nisso), tem coisas interessantes para dizer sobre aventuras em geral (os maiores desafios que os personagens enfrentam são mais intelectuais e ideológicos do que puramente “minha bola de energia vs sua bola de energia”), e sabe tomar decisões um pouco mais ousadas quando quer (como ter um começo lento para estabelecer personagens ou até mesmo separar totalmente o “time” de personagens principais). Em suma, Magi é um battle shonen autoral e bem pensado. Apesar de várias falhas, o autor tem talento, e dá pra notar. Meu mangá semanal favorito atualmente.
E agora, para o de sempre. Esse mês, infelizmente, sem Maoyuu, porque as scans não lançaram capítulo. Mas vamos nessa.
Claymore, capítulo 135: “The Eyelid’s Memory”
O flashback de Priscilla foi curiosamente interessante. Lembrei de tempos mais simples de Claymore, quando tudo era sobre um Youma aqui e ali. Até interessante ver como o vilarejo tenta se virar contra ele, um mini-joguinho de gato e rato com as paredes se fechando em torno do Youma. Bom, dava pra prever que o Youma era o pai da Priscilla desde a primeira página, mas apesar disso, gostei da construção da situação. O flashback ainda não deu tudo o que tinha que dar, mas parece que está se construindo para dar um passado relativamente interessante e relevante para a despertada mais poderosa de todos os tempos, e parece ciente de que precisa evitar uma construção totalmente “coitadinha incompreendida” (a primeira reação dela quando viu que o pai era um monstro foi matá-lo, o que pode ser racional, mas definitivamente não é coisa de coitadinha). Enfim, quero saber o que Norihiro Yagi quer fazer com esse flashback. A guerra de Claymore mantém a imprevisibilidade como ponto forte, e estou gostando disso.
Mas ainda melhor do que o flashback foi a porradaria. Priscilla provou que não estava tão atrás desse filho/a de Riful e Daf (pois é, só entendi direito o que esse bicho é – se é que entendi direito – agora) em nível de poder, o que dá sentido à luta de novo. O capítulo anterior foi validado com uma bela desculpa (realmente não tinha pensado em Priscilla apanhando de propósito para enfraquecer as coisas que estão vivendo dentro dela, outro ponto para a imprevisibilidade), o que era o meu maior medo com o capítulo anterior. E se Duffle (vou chamar ele/a assim agora) estava se contendo até agora, então podemos ter uma luta de verdade. Esse pseudo-mecha que apareceu no fim me deixou muito empolgado. Porradaria é o forte de Claymore, e se não nos perdermos muito no flashback (que parece interessante por si só), vamos ter porradaria de alto nível.
Magi, capítulos 172-175
Quando Alladin chegou à batalha, eu sinceramente não estava entendendo nada. Por que diabos o Magi lutava ao lado da Magnostadt, se já tinha criticado tanto o sistema de governo e toda a idéia que a sustentava? Por causa basicamente desse fato, tive um sério problema com essa guerra até o capítulo 174. Mas ali começou a ficar claro, e no 175 se confirmou. Achei simplesmente fantástico que toda a situação que levou até a guerra NÃO se resolveu. Alladin sabe que não tem como formar a amizade e a convivência pacífica entre os dois países agora. Simplesmente não faz sentido. Tudo que ele pode fazer é fazer a situação regredir um pouco, para a tensão sem guerra. O modo que ele usou pra fazer isso, arrastando todos para a costa de novo, é até uma bela representação “física” de toda a idéia envolvida. Talvez não tenha sido intencional, mas foi um belo toque. Enfim, num mangá menos esperto, teríamos algum poder da amizade ou mesmo uma tentativa de reconciliar tudo agora. Magi evitou isso muito bem. Battle shonen semanal infinito em grande fase. Como senti falta disso.
Outra coisa interessante: Shinobu Ootaka não é exatamente muito boa em dinâmica de luta, movimento de personagens e coisas assim (grande qualidade de gente como Satoshi Mizukami e Ookubo Atsushi), mas ela soube contornar muito bem isso na guerra. Esses megazords e raios de energia, que muitas vezes são um câncer pra battle shonens, foram muito bem vindos em Magi, porque evitaram as lutas mais “físicas” que não são o forte dela. Com o desvio de rios, lasers destruidores de escudos e gigantes de areia carregando exércitos, o fluxo dessa batalha foi o melhor que já vi em qualquer conflito de Magi. Em pequena escala, não é uma boa abusar disso, mas nesse caso ficou muito bacana.
Honestamente não sei o que os Fanalis podem puxar da cartola, e imagino que o mangá não passará muito tempo nisso, e não teremos algo que prolongue a guerra. Alibaba provavelmente se reunirá com Alladin, teremos alguma resolução final de Magnostadt (talvez com a presença de algum representante de Reim, como o líder do Fanalis Corps), e provavelmente o foco mudará para Mor. Saudades da Mor. Enfim, o melhor arco de Magi se encaminha para o fim com louvor merecido. Que continue nesse nível, ou melhore. Tenho ainda mais altas esperanças, e o mangá tem capacidade para cumpri-las.
Sengoku Youko, capítulos 47-48
Dois capítulos no mesmo mês. A Vexed Scans queria me matar do coração, só pode. Tive esperança que eles lançariam um novo toda semana, mas não aconteceu. Pena. Bom, dois capítulos no mesmo mês são mais do que o suficiente. E que capítulos, meus amigos, que capítulos. EDIT: já lançaram outro, breve comentário ao fim da parte de Sengoku Youko.
Acredito que nesses dois, o mangá definiu Senya de uma vez por todas. A mudança do garoto se concluiu aqui. Agora ele está estável e definido. E esse fim de construção foi fantástico. Começamos com o jeito durão do garoto de encarar os demônios, causado pela aceitação de que ele é realmente humano, que gerou o medo de voltar aos dias de arma (aliás, a tristeza do garoto foi natural, mas Mizukami evitou que ela se estendesse por muito tempo ainda assim). A intervenção de Teru foi genial em todos os sentidos: elaborou ainda mais nosso afeto pelo personagem e resgatou a filosofia de Douren, lá da primeira parte. Uma das idéias sobre luta mais bonitas e inspiradoras que já li, e que se encaixam perfeitamente no dilema de Senya. Planejamento puro e genial da parte do mangaká.
O capítulo 48 foi FUCK YEAH do começo ao fim, e nisso Mizukami é mestre como poucos. Claro, FUCK YEAH relacionado a idéias fantásticas e tocantes, e exatamente por isso tão empolgante. O terreno da batalha se provou muito legal, uma nuvem em movimento indo em direção ao “prêmio” (Tsukiko) é o tipo de coisa que daria um bom cenário pra jogo de luta. O pequeno Harigane querendo derrotar Mudo foi fantástico. Aliás, é interessante como a capacidade de Senya de fazer seu corpo virar (parcialmente) um demônio sempre foi tratada visualmente como algo feio, com massas disformes de pontas e lâminas. Agora, com esse punho estilo Megaman, foi só épico. O discurso de Senya sobre sorrisos na batalha me fez dar socos no ar sem contenção alguma.
E tivemos essa página. Essa fucking página.
Abandono qualquer tentativa de racionalizar o que vier a partir daqui, pelo menos por um tempo. Estarei ocupado urrando. Puta que pariu, Sengoku Youko está absolutamente perfeito. Que continue assim.
PS: é, eu vi que saiu o capítulo 49. Como prometido, não consegui raciocinar em cima dele. No fim do mês falo.
Soul Eater, capítulo 107: “The Dark Side Of The Moon IV”
Sendo sincero: não gostei desse capítulo. Acho que devo justificar o porquê. Tudo o que faz Soul Eater ser acima da média, as idéias sobre ordem e loucura, todos os jeitos incomuns que o mangá usa pra tratar isso: nada disso esteve nesse capítulo. O Kishin, a loucura encarnada, pareceu um vilão qualquer de uma obra qualquer, e não alguma coisa que representasse um ideal. Kid, o oposto natural do Kishin, finalmente chegou, e também não brilhou como tal: foi um simples reforço, outra pessoa pra ficar batendo no vilão. Simplesmente não consegui sentir as idéias em jogo. Tivemos um pouco de poder da amizade e blábláblá, que, certo, fazem parte de Soul Eater, que não é tão inovador e fora do padrão como eu possa ter dado a entender. Mas a saga já teve um pouco mais disso do que devia, e o capítulo 107 foi puramente isso.
Talvez a péssima tradução e as irritantes marcas d’água do Mangapanda tenham influenciado no meu julgamento. E não vou negar que o final, com o Shinigami tremendo de medo da morte, foi um pouco emocionante. Ah, e Ookubo desenhou lutas do jeito magnífico de sempre, mas as idéias por trás delas ficaram falhas. No fim de todas as contas, o capítulo foi fraco e decepcionante. Esse é meio que um “strike 1” pra Soul Eater. Se não melhorar mês que vem pode sumir das Leituras Caseiras por um tempo. Realmente espero que não. Quando em forma, esse é um mangá fantástico, que pode fazer muito mais do que isso.
Spirit Circle, capítulo 9: “Dreams”
Até quando “nada acontece” em Spirit Circle, o capítulo se prova interessante. Tivemos belas cenas com os personagens e muito espaço pra especulação. Vamos por partes:
Antes de tudo, quero mencionar certas nuances dos personagens. É realmente interessante ver o quanto Fuuta muda com as vidas passadas. Temos os sonhos se confundindo com a realidade, isso é óbvio, mas mesmo quando Fuuta está preso a realidade, a diferença é notável. Por exemplo, no momento em que ele puxa o lençol para derrubar Kouko, a personalidade do garoto é totalmente Vann, até no rosto (que lembra muito o Vann bêbado naquele momento). A fofura de Kouko ao lado de Rune e East e o choro quando Fuuta vê sua calcinha lembraram algo bem bacana: os dois são pré-adolescentes. Apesar de todos os traumas das vidas passadas (que são BEM tensos), ela ainda tem muito de garotinha. Nós acompanhamos o ponto de vista do Fuuta, então Kouko muitas vezes parece só uma vadia, mas ela passou (e está passando) por um processo igual ao de Fuuta, só que sem alguém por perto para descontar a raiva (só encontrou agora) e com mais informações (e, portanto, mais motivos pra odiar). O capítulo trouxe muitas coisas interessantes sobre os dois.
Além disso, tivemos muito material pra especulação. Se Rune simplesmente pegou o vestido de Rei do subconsciente de Fuuta, então o maior indicador de “Rune = Rei” na série não necessariamente significa mais nada. Todas as apostas são válidas nesse ponto. Fortuna criou o Spirit Circle, ele pode ter algo a ver com isso. Simplesmente não sabemos. Também não sabemos sobre Spascifica, se ele é um super-vilão, se ele é uma força ajudando Fortuna, se ele passa pelas eras manipulando a situação por algum motivo. Existe uma teoria correndo pelas interwebs de que ele é a Rei daquela era (que eu suspeito que seja Atlântida), e o mais impressionante é que eu consigo isso como possibilidade real. Spirit Circle deu um enorme passo nesse capítulo, e o enredo está bem mais complexo agora. É esperar pra ver como isso tudo vai se desenrolar.
Ah, e só um adendo: China Cop é uma referência a Inferno Cop? Temos contatos entre Mizukami e Trigger? Há um anime de Hoshi no Samidare em produção? O tempo dirá.
Vinland Saga, capítulo 91: “Battle at Ketil’s Farm”
Em primeiro lugar, uma confissão. Nos últimos dois meses, Vinland Saga me decepcionou um pouco com seu ritmo. Havia menos conteúdo por capítulo do que eu tinha me acostumado a receber do mangá. No capítulo 91, esse fator não sumiu completamente, mas foi muito atenuado, e por isso tivemos um excelente capítulo.
O motivo principal para isso é que, dessa vez, as coisas principais aconteceram. Depois de uma construção de meses, a batalha entre as forças de Canute e Ketil começou, e é realmente interessante encarar essa como a primeira batalha em larga escala do “novo Vinland Saga” (carinhosamente apelidado de “Farmland Saga”), ou seja, de Vinland Saga pós-“conversão” do Thorfinn. Essa nova mentalidade se refletiu nesse capítulo. Enquanto era fácil ficar empolgado e emocionado com as batalhas antigas, com os grandes feitos dos grandes vikings, agora foi bem mais difícil. A “batalha” foi um simples massacre unilateral, com mutilações e decapitações a torto e a direito, com um banho de sangue (muito bem estruturado, por sinal: adoro o uso de espirros de sangue pra registrar o movimento das espadas) que evitou o gore total, mas foi muito sério mesmo assim. A nova estrutura pacifista da obra mostrou a violência em larga escala do melhor jeito possível: de uma forma realista. Makoto não apelou muito graficamente, mas mostrou tudo de forma razoável e sincera, deixando o leitor para interpretar como quisesse. Gostei muito disso. Evita bem o maniqueísmo que sempre temi em Farmland. Suspeito que, no próximo capítulo, teremos algo um pouco mais impactante graficamente, com Thorgil fazendo estrago enquanto se aproxima de Canute.
Aliás, sobre isso: eu realmente não esperava qualquer ameaça real a Canute nessa campanha. Nunca me passou pela cabeça. Especialmente depois de descobrir que Ketil não é Iron-Fist Ketil. Mas agora o mangá criou uma tensão considerável. Eu ainda não aposto na morte do rei, mas é possível, muito possível. Porém, há uma morte quase certa: a de Arneis. Ela está se juntando a Gardar e vai agradecer a Thorfinn e Einar, então aposto que ela estará morta no próximo capítulo. Isso pode fazer Einar querer voltar e matar Ketil com suas próprias mãos. Se isso acontecer, Thorfinn provavelmente o acompanhará, e podemos ter nosso protagonista no olho do furacão que ele tanto quis evitar. Aposto nesse caminho, e espero por ele. Vinland Saga pode se tornar maior do que jamais foi. Ansioso, muito ansioso.
Até o fim do mês, galerinha!
Realmente Magi está muito bom, mas pelo que foi apresentado mais guerras estão por vir, quero ver como o Alladin reagirá a elas e também quero saber se a presença de Alibaba ali terá alguma utilidade.
Acabei de ler o 136 de Claymore e esse autor ou tem uma grande criatividade para monstros ou usa drogas demais.
Sengoku Younkou foi uma obra que o Vaca me recomendou no FP, achei espetacular e o capítulo 49 foi incrível e para mim foi digno da última página do 48.
Soul Eater foi uma obra que sempre achei diferente, mas nunca me agradou muito, acho interessante isso da loucura, pois ela afeta todos e não deixa que um personagem seja aquele herói perfeito(ficou mal explicado).Quero ver o Kid virar shinigami completo. porque isso sempre me intrigou.
Vinland Saga teve uma estratégia simples, porém interessante e se vier a morte do Canute acharei incrível.
Ainda lerei Spirit Circle.
PS:House você lê Tower of God?
Em termos de guerra de Magi, o que mais me interessa é ver como o mangá tratará o Kou Empire e o Hakuryuu em especial. Ultimamente parece muito Sasuke, a autora vai ter que se virar muito bem pra não cagar.
Sobre os monstros de Claymore, é isso toda luta, o que deve ser uma das minhas coisas favoritas no mangá. Puta criatividade nesse plano.
E não, não leio ToG. É uma das minhas maiores dívidas.
Imaginei mesmo que não lia ToG,quando disse que Magi era seu favorito semanal.
Quantos as guerras eu acho dificil a autora manter o nível, acho que vai ser amostras de poderes, porém tenho que esperança de que não seja.